O Opus Dei dedica-se à vida corrente

O Código Da Vinci diz que o Opus Dei é hostil ao mundo secular e moderno. De facto, o contrário é que é verdade. Uma das ideias centrais do Opus Dei é que os leigos cristãos estão integralmente chamados a fazer parte do mundo secular e moderno, contribuindo com o seu testemunho cristão, e sem rejeitar o mundo e sem se afastar dele.

João Paulo II: «(O Opus Dei) tem como finalidade a santificação da vida de cada um vivendo no mundo, no seu local de trabalho e na sua actividade profissional. Propõe viver o Evangelho no mundo, estando inserido nele, para o poder transformar e redimir com o seu amor a Cristo. Este é verdadeiramente um grande ideal, que desde o início antecipou a teologia do laicado, teologia que é uma marca característica do Concílio e da Igreja actual»

L’Osservatore Romano, 27 de Agosto de 1979. 

Prof. Élisabeth Fox-Genoves:, «O Opus Dei tem um objectivo decididamente moderno: santificar a vida – sobretudo o trabalho – no mundo. O próprio nome Opus Dei, que significa trabalho de Deus, reflecte bem esta missão. Pessoas correntes, com vidas correntes, podem santificar o seu trabalho, qualquer que seja, e deste modo promover a santidade da vida quotidiana… Os membros da Obra podem ser donas de casa, políticos, professores universitários, professores, directores de escolas, cientistas, assistentes sociais, decoradores de interiores, especialistas de comunicação, homens ou mulheres de negócios, ou de qualquer outra profissão. » Élisabeth Fox-Genovese é professora de História na Universidade de Emory, directora e fundadora do Institute for Women’s Studies, e directora do Journal of the Historical Society:

Extracto de uma comunicação de 3 de Janeiro de 2004. 

Cardeal Joseph Ratzinger: «Graças a tudo isto, compreendi melhor o verdadeiro carácter do Opus Dei, uma união surpreendente de absoluta fidelidade à grande tradição da Igreja e à sua fé, e, ao mesmo tempo, uma abertura incondicional a todos os desafios deste mundo, quer no campo do trabalho, do ensino ou da economia.»

L’Osservatore Romano, 6 de Outubro de 2002. 

Cardeal Basil Hume, O.S.B.: «Esta mensagem (de S. Josemaría) anunciava já, há setenta anos, o decreto do Vaticano II sobre o lugar e o papel dos leigos no mundo… É minha convicção que nós começamos a compreender lentamente o que o Espírito tentava dizer-nos através do Concílio. E o Espírito continua a chamar… Seguramente o Espírito Santo chama-nos hoje a um maior grau de santidade, a aprofundar a nossa vida espiritual. Este foi o papel dos movimentos, claramente também o da Prelatura do Opus Dei, ajudar e guiar este caminho para a santidade. »  O Cardeal Basil Hume foi arcebispo de Westminster, já falecido.

Extracto de uma homilia pronunciada em 2 de Outubro de 1998, na missa de acção de graças em Londres no 70º aniversário da fundação do Opus Dei. 

S. Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei:«Uma das minhas maiores alegrias foi precisamente ver como o Concílio Vaticano II proclamou com grande clareza a vocação divina do laicado.»

Extracto de uma entrevista publicada no Figaro, a 16 de Maio de 1966, recolhida em “Temas Actuais do Cristianismo”, n. 72, Ed. Prumo e Rei dos Livros, 1984.