O Opus Dei e a mulher

O Código Da Vinci insinua falsamente que o Opus Dei tem uma visão que despreza o papel da mulher na Igreja e na sociedade. A realidade é verdadeiramente diferente.

D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei: «Dou muitas vezes graças a Deus quando vejo as mulheres do Opus Dei a trabalhar em todos os sectores da sociedade. Elas gerem cooperativas e hospitais, trabalham nos campos e nas fábricas, são titulares de cátedras universitárias e de outros graus de ensino; são juizes, políticas, artistas... ou dedicam-se plenamente e com paixão e profissionalismo ao trabalho do lar. Cada uma segue o seu próprio caminho, consciente da sua dignidade, orgulhosa de ser uma mulher, e de ganhar o respeito de todos, dia após dia».

Extracto de uma entrevista publicada em El Mercurio(Chile), em 21 de Janeiro de 1996. 

Prof. Élisabeth Fox-Genovese: «O Opus Dei tem um recorde invejável em matéria de educação dos pobres e no apoio às mulheres, tanto solteiras como casadas, para cumprirem as ocupações que elas próprias escolheram. Finalmente, o Opus Dei existe para levar a todo o trabalho -

do mais humilde ao de maior prestígio - de que o nosso mundo moderno depende, dignidade e respeito, santidade e sentido». Extracto de uma comunicação de 3 de Janeiro de 2004. 

Maria Valdeavellano, secretária regional da Prelatura nos Estados Unidos : «As mulheres desempenham um papel no governo do Opus Dei em todos os níveis – local, nacional e internacional — incluindo a eleição do Prelado ». Extracto de uma declaração de 14 de Janeiro de 2004. 

S. Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei : «Não vejo nenhuma razão pela qual, ao falar do laicado, - da sua vida apostólica, de direitos e deveres, etc. - se deva fazer qualquer espécie de distinção ou discriminação em relação à mulher. Todos os baptizados - homens e mulheres - participam igualmente da comum dignidade, liberdade e responsabilidade dos filhos de Deus … Exceptuando a capacidade jurídica de receber ordens sagradas - distinção que por muitas razões, também de direito divino positivo, considero que se deve reter -, penso que se devem reconhecer plenamente à mulher na Igreja - na sua legislação, na sua vida interna e na sua acção apostólica - os mesmos direitos e deveres que aos homens.» Temas Actuais do Cristianismo, n. 14, Ed. Prumo e Rei dos Livros, 1984. S. Josemaria Escrivá: «A presença da mulher no conjunto da vida social é um fenómeno natural e totalmente positivo, parte desse outro facto mais amplo a que antes me referi. Uma sociedade moderna, democrática, tem de reconhecer à mulher o direito a participar activamente na vida política, e tem de criar as condições favoráveis para que exerçam esse direito todas as que o desejarem.» Temas Actuais do Cristianismo, n. 90, Ed. Prumo e Rei dos Livros, 1984.