Esta opção permite aos peregrinos embaratecer um pouco os custos da viagem e, além disso, enriquecer-se através do convívio com famílias que estão a viver a beatificação como anfitriões.
Os responsáveis do Acolhimento de Álvaro14 estão impressionados com a resposta que estão a receber das famílias madrilenas. Terão de partilhar quartos, repartir o que haja e apertar-se um pouco, mas ninguém ficará sem um lugar para dormir.
Face à expetativa de receber hóspedes tão singulares, as soluções criativas estão na ordem do dia e não são poucos aqueles que estão já a preparar cartazes gigantes para reconhecer a “sua família” no Aeroporto Adolfo Suárez de Madrid ou que escrevem à comissão organizadora para perguntar, por exemplo, se em Singapura se comem cereais ao pequeno almoço, ou não. Há mesmo alguns que estão a fazer cursos acelerados de imersão noutras culturas: horários, língua, costumes ou música… embora haja uma linguagem universal – a do acolhimento – que, como a dos gestos, toda a gente entende.