Três anos de cefaleias
Em Novembro de 1998 comecei a ter episódios de cefaleias, coisa que nunca tinha tido. No primeiro ano aconteciam umas 4 ou 5 vezes por mês. Depois piorou e aumentou para umas dez vezes por mês. Declararam-me incapacitado e deram-me baixa para uma parte do meu trabalho.
Em Setembro de 2001 as dores começaram a ser ainda mais frequentes; em Novembro tinha cada dois dias, e começou o processo para ser declarado totalmente incapacitado.
Em acordo com o médico de trabalho, decidiu-se que deixasse de trabalhar, porque até as duas horas em que trabalhava exigiam-me muito esforço. De cada vez que sofria um ataque tomava um remédio que aligeirava a dor, mas que me fazia sentir muito mal. Sem saber que fazer, em Novembro comecei uma novena a Deus, com a estampa de D. Álvaro. Durante as duas primeiras semanas não obtive a minha cura, mas sim a “cura espiritual” de duas amigas, facto que me consolou e deu forças.
No dia seguinte a terminar a terceira novena, no dia 12 de Dezembro, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, tive o último ataque de dores. Agradeço esta cura milagrosa e repentina, ao fim de três anos, à intercessão de D. Álvaro del Portillo. M. S., Utrecht (Holanda). O trabalho
Mesmo tendo duas licenciaturas, Economia e Gestão, não conseguia trabalho apesar de ter pedido emprego, entregue curricula e feito entrevistas em várias empresas. Referi a minha situação a uma tia. Ela entregou-me várias estampas pequenas de D. Álvaro del Portillo, e disse-me: distribui e reza com fé.
Assim fiz. Qual foi a minha surpresa quando imediatamente tocou o telemóvel e era uma amiga a dizer-me que um amigo, que eu não conhecia, necessitava com urgência um gestor de muita confiança. Falámos, fui à entrevista, e uma semana depois estava a trabalhar. Neste momento estou super-contente no meu trabalho e realmente quero registar este favor que recebi. L.G.P. Maracaibo (Venezuela)